La La Land
Como nem só de cozinha vivemos, hoje venho falar de mais duas coisas que aprecio; cinema e música. Especialmente música.
Mas neste caso é um dois em um: um filme musical.
Ouvi falar num musical e fiquei logo com vontade de ir ver.
Li a primeira frase da sinopse ("A jazz pianist ...") e fiquei com mais vontade, pois gosto de Jazz e ainda mais de piano.
Soube depois que entrava o John Legend, um dos meus pianistas contemporâneos preferidos.
E prontossssss, entra o Ryan Gosling.
Apesar de gostar de musicais, não gosto de musicais muito exagerados.
Gosto de musicais, porque por mim também passava a vida a cantar, e associo muitas músicas a momentos ou fases da minha vida. A música está sempre comigo, para o bem e para o mal.
Mas gosto de musicais em que penso que podia ser assim na vida real: que num momento estamos a conversar e a resposta podia ser dada a cantar. Quantas vezes que apetece responder a algo a cantar "Judas" dos Depeche Mode: "Dont't just stand there and shout it! Do something about it".
No caso do La La Land, por esse motivo não gostei da cena inicial porque me pareceu um pouco exagerada.
Mas o meu sentimento em relação ao filme foi muito bom. Uma história de amor, mas que nos faz pensar sobre seguir ou não os sonhos, agradar ou não ao parceiro, acreditar ou não no amor.
Gostei especialmente das metáforas presentes no filme, como por exemplo: as relações têm fases, como as estações do ano? Eu acho que sim.
E se não gostei muito do início, amei o fim.
Uns anos sem ver uma pessoa que nos marcou e em minutos passa uma série de imagens na nossa cabeça: e se... e se... e se...
Já está.
Já passou.
Como diria a Alicia Keys: "Don't think about the past, don't worry about the future".
Fica esta música, para sonhar...
Mas neste caso é um dois em um: um filme musical.
Ouvi falar num musical e fiquei logo com vontade de ir ver.
Li a primeira frase da sinopse ("A jazz pianist ...") e fiquei com mais vontade, pois gosto de Jazz e ainda mais de piano.
Soube depois que entrava o John Legend, um dos meus pianistas contemporâneos preferidos.
E prontossssss, entra o Ryan Gosling.
Apesar de gostar de musicais, não gosto de musicais muito exagerados.
Gosto de musicais, porque por mim também passava a vida a cantar, e associo muitas músicas a momentos ou fases da minha vida. A música está sempre comigo, para o bem e para o mal.
Mas gosto de musicais em que penso que podia ser assim na vida real: que num momento estamos a conversar e a resposta podia ser dada a cantar. Quantas vezes que apetece responder a algo a cantar "Judas" dos Depeche Mode: "Dont't just stand there and shout it! Do something about it".
No caso do La La Land, por esse motivo não gostei da cena inicial porque me pareceu um pouco exagerada.
Mas o meu sentimento em relação ao filme foi muito bom. Uma história de amor, mas que nos faz pensar sobre seguir ou não os sonhos, agradar ou não ao parceiro, acreditar ou não no amor.
Gostei especialmente das metáforas presentes no filme, como por exemplo: as relações têm fases, como as estações do ano? Eu acho que sim.
E se não gostei muito do início, amei o fim.
Uns anos sem ver uma pessoa que nos marcou e em minutos passa uma série de imagens na nossa cabeça: e se... e se... e se...
Já está.
Já passou.
Como diria a Alicia Keys: "Don't think about the past, don't worry about the future".
Fica esta música, para sonhar...
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